Com uma proposta que une inovação, sustentabilidade e conexão com a natureza, O Boticário apresenta Arbo Atlântica — fragrância que marca um novo capítulo na história da perfumaria nacional. Trata-se do primeiro perfume do Brasil a utilizar álcool obtido por meio da captura de dióxido de carbono (CO₂)¹, tecnologia pioneira que transforma um dos principais gases causadores do efeito estufa em matéria-prima.

Inspirada no frescor e na exuberância da Mata Atlântica, a novidade reforça o compromisso da marca com soluções sustentáveis e um olhar poético sobre a biodiversidade brasileira. A fragrância do tipo fougère traz uma construção aromática que combina saída cítrica, notas verdes, especiarias frescas e uma base amadeirada, sofisticada e persistente.

A inovação começa na forma como o frescor do perfume foi captado. Moléculas aromáticas presentes na atmosfera da Reserva Natural Salto Morato, em Guaraqueçaba (PR), foram analisadas e replicadas em laboratório sem qualquer extração vegetal. O resultado foi um acorde exclusivo batizado de “Cachoeira Salto Morato”, que reproduz o aroma envolvente da mata úmida e da água corrente — sensações únicas da região protegida pela Fundação Grupo Boticário, instituição dedicada à conservação ambiental há 35 anos.

“Essa é uma fragrância fresca, que desperta a sensação de estar aos pés de uma cachoeira, cercado por uma floresta intocada. Mais do que uma experiência olfativa, ela carrega uma mensagem poderosa sobre a preservação do bioma e a necessidade de novas práticas produtivas sustentáveis”, explica Cesar Veiga, perfumista do Grupo Boticário.

Com mais de 94% de ingredientes de origem natural, Arbo Atlântica é assinada por Napoleão Bastos, master perfumista responsável por clássicos da marca como Malbec. A composição inclui notas de bergamota, limão, tangerina e cardamomo na saída; hortelã, sálvia e acordes aquosos no corpo; e um fundo amadeirado de patchouli, vetiver, musgo, musk, cashmeran e sândalo, conferindo robustez e longa duração.

Além do álcool capturado a partir de CO₂ reciclado, o produto também utiliza o Ecoálcool, matéria-prima produzida a partir de bagaço de cana e resíduos de biomassa, presente em 100% da perfumaria do Grupo Boticário desde 2021. A adoção de ambas as tecnologias reflete a busca da marca por reduzir a pegada de carbono e promover um ciclo mais consciente na fabricação de fragrâncias.

Para a diretora-executiva da Fundação Grupo Boticário, Malu Nunes, a inspiração vinda diretamente de uma área de conservação fortalece o vínculo entre a natureza preservada e o bem-estar humano. “É gratificante ver o trabalho da fundação ecoando em um produto tão emblemático. A Reserva Salto Morato é símbolo de biodiversidade e da importância de proteger o que temos de mais valioso: nossos ecossistemas.”

Voltada a consumidores que buscam um refúgio sensorial em meio à rotina das grandes cidades, Arbo Atlântica é mais do que uma fragrância. É um manifesto a favor da inovação sustentável, da proteção ambiental e da conexão profunda entre homem e natureza.