Jaques Morelenbaum, com uma herança musical rica, sendo filho do maestro Henrique Morelenbaum, uma figura proeminente na tradição sinfônica brasileira, dedicou sua juventude e talento como violoncelista à banda de Tom Jobim por uma década, contribuindo para a música brasileira e viajando pelo mundo. Agora, ele retorna ao Complexo Cultural do Choro com o “Cello Sam3aTrio”, um trio que ele formou com os virtuosos Lula Galvão (violão) e Marcelo Costa (percussão). Na sexta-feira e no sábado (17 e 18 de maio), o grupo presta uma tocante homenagem a Tom Jobim.

Juntos, eles combinam influências clássicas e populares para reinterpretar não apenas as obras-primas de Tom, mas também as de Dorival Caymmi, Jacob do Bandolim, Carlos Lyra, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Egberto Gismonti.

Um espetáculo de alta qualidade musical, com uma visão intimista do samba desde suas origens até os dias atuais. Um show onde Morelenbaum exibe todo o seu talento eclético e sua formação impecável, que o levaram a trabalhar com grandes nomes como Tom Jobim, Caetano Veloso, Egberto Gismonti, Sting, Ryuichi Sakamoto, David Byrne, Cesária Évora e Milton Nascimento.

Sábado tem Ensaio Aberto e Piquenique Chorão

O Complexo Cultural oferece dois programas para o lazer de toda a família neste sábado: o educador, ator, bailarino e contador de histórias Marcelo Smyth se apresenta a partir das 11h na área externa do Complexo Cultural do Choro, ao mesmo tempo que o Ensaio Aberto com alunos e professores da Escola Brasileira de Choro, no estacionamento 10 do Parque da cidade.

Pelo segundo ano consecutivo, o projeto Complexo Cultural do Choro conta com o patrocínio master da Shell. “Um dos objetivos da Shell em seus patrocínios culturais é a preservação e a disseminação do legado da cultura brasileira”, afirma Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa da Shell Brasil. “Com o Complexo do Choro, estamos contribuindo para a manutenção e conservação da música popular brasileira através deste gênero que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.”