Em uma celebração dupla, o Cine Brasília reabriu suas portas no dia 22 de abril, comemorando seus 60 anos de história e o 64º aniversário da capital. Após dois meses de reforma, o espaço tradicional da cultura brasiliense foi reentregue à população.

A sessão especial de reabertura apresentou pela primeira vez nas telonas o longa-metragem “JK – O Reinventor do Brasil”. Produzido pela TV Cultura, o filme resgata e celebra a vida e o legado do ex-presidente Juscelino Kubitschek, responsável pela fundação da jovem capital brasileira.

Narrado no estilo podcast, o documentário integra um projeto amplo da emissora dedicado ao ex-presidente, incluindo exposições e uma fotobiografia com imagens inéditas de Juscelino. A figura central na história do Brasil como o fundador de Brasília e líder do país entre 1956 e 1961.

Além da exibição do filme, os visitantes do Cine Brasília tiveram a oportunidade de visitar a exposição e a fotobiografia exclusiva do ex-presidente. O evento marcou não apenas a reabertura do Cine Brasília, mas também ofereceu aos brasilienses uma oportunidade única de explorar a trajetória inspiradora de JK e sua influência no cenário político e cultural do país.

Com a reabertura do Cine Brasília, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF) traz uma grande novidade para os amantes do cinema. A celebração dos 60 anos de história do Cine Brasília e a exibição do filme “JK – O Reinventor do Brasil” reforçam o compromisso da Secec-DF em promover a cultura e a história do Distrito Federal.

Confira a programação da Mostra Ocupação

· 23/4 (terça-feira), às 20h – Mãe, de Adriana Vasconcelos
· 24/4 (quarta-feira), às 20h – Hollywood no Cerrado, de Tânia Montoro
· 25/4 (quinta-feira), às 20h – Vidas vazias e as horas mortas, de Pedro Lacerda
· 26/4 (sexta-feira), às 20h – Fuga em destino, de Afonso Brazza
· 27/4 (sábado), às 20h – Servidão, de Renato Barbieri
· 28/4 (domingo), às 20h – Noctiluzes, de Jimi Figueiredo
· 29/4 (segunda-feira), às 20h – Carneiro de Ouro, de Dácia Ibiapina, e Maria Luiza, de Marcelo Diaz
· 30/4 (terça-feira), às 20h – Mário Fontenelle – A oração silenciosa, de Pedro Jorge, e Pra ficar de boa, de Nubia Santana
· 1º/5 (quarta-feira), às 20h – Servidão, de Renato Barbieri
· 2/5 (quinta-feira), às 20h – Vidas vazias e as horas mortas, de Pedro Lacerda
· 3/5 (sexta-feira), às 20h – Mário Fontenelle – A oração silenciosa, de Pedro Jorge, e Pra ficar de boa, de Nubia Santana
· 4/5 (sábado), às 20h – Cora Coralina – Todas as vidas, de Renato Barbieri
· 5/5 (domingo), às 20h – Fuga em destino, de Afonso Brazza