A decisão foi tomada em resposta à falta de progresso nas negociações para a reestruturação da carreira e a equiparação salarial com outras categorias da saúde. Os profissionais de enfermagem do DF têm expressado insatisfação com as condições atuais e estão buscando uma melhoria significativa em seus termos de emprego.

Durante a assembleia, que ocorreu na manhã de terça-feira, os técnicos e auxiliares de enfermagem se manifestaram com cartazes e faixas, inicialmente em frente à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e, em seguida, marcharam até o Eixo Monumental, em frente ao Palácio do Buriti. A greve foi aprovada por volta das 12h e, como resultado, o trânsito foi fechado em parte do Eixo Monumental, com a supervisão da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

As principais reivindicações incluem a redução do tempo de serviço necessário para avançar na carreira e um aumento salarial de 70% para alcançar a paridade com médicos e enfermeiros. A categoria decidiu manter o percentual mínimo de atividades estipulado por lei, garantindo a continuidade dos serviços essenciais.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) ainda não se posicionou sobre a greve até o momento da última atualização desta reportagem. O espaço permanece aberto para declarações futuras.