A premiação em dinheiro para os atletas que sobem ao pódio varia conforme a colocação e o número de integrantes da equipe. Para modalidades individuais, os valores são de R$ 350 mil para o ouro, R$ 210 mil para a prata e R$ 140 mil para o bronze. Esses valores representam um aumento de 40% em comparação com os Jogos de Tóquio 2020.
Para equipes de dois a sete atletas, a premiação é de R$ 700 mil para o ouro, R$ 420 mil para a prata e R$ 280 mil para o bronze. Já para modalidades coletivas, com sete ou mais esportistas, os valores são de R$ 1,05 milhão para o ouro, R$ 630 mil para a prata e R$ 420 mil para o bronze. Essas informações foram divulgadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro.
Além dos prêmios oferecidos pelos comitês olímpicos e federações internacionais, os atletas também podem receber bônus adicionais de patrocinadores. No entanto, o Comitê Olímpico Internacional (COI) não oferece prêmios em dinheiro, mantendo essa tradição há 128 anos.
Brasil entre os países que mais pagam por medalhas de ouro
Segundo um levantamento do portal “USA Today”, o Brasil é o 15º país com a maior premiação por medalha de ouro nas Olimpíadas. A lista é liderada pela Sérvia, que oferece US$ 214.900 por uma medalha de ouro, seguida pela Malásia com US$ 212.180 e Marrocos com US$ 200.525. O Brasil oferece US$ 62.662 por uma medalha de ouro, ficando à frente de países como Suíça, Finlândia e Estados Unidos.
Com informações de Extra Globo e Valor Econômico.