Remedim, em parceria com a Chef Raquel Amaral, também de Brasília, arremata 4 prêmios em competição nacional realizada bem no coração da cultura da cachaça no Nordeste: a Paraíba

A cidade de Areia, na Paraíba, foi o cenário para o 1º Concurso de Cachaças como parte do grande evento Areia Mostra Cachaça, promovido pela Associação dos Produtores de Cachaça de Areia (APCA) e o Sebrae Paraíba.

Crédito: Mais PB

A convite dos organizadores, o alambique local e já premiado, Remedim, participou da feira de exposições e do concurso, que teve como banca avaliadora ninguém menos que a Cúpula da Cachaça, entidade que começou como um grupo de amigos especialistas, e acabou se tornando uma referência técnica nacional e integrante da Câmara Setorial da Cachaça, do Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.

Foram 44 rótulos, oriundos de diversas regiões, rigorosamente avaliados pelos especialistas. Entre elas, a primeira – e até agora única – cachaça desenvolvida por uma profissional Chef de Cozinha: a Gastrozinha.

De acordo com a Masterchef, Raquel Amaral, a Gastrozinha foi criada para ser mais “gastronômica”, ou seja, aromática e saborosa o suficiente para funcionar em receitas e em drinks, além do consumo puro, é claro, até para os “leigos”, já que suas notas e retrogosto acabam “acolhendo” paladares menos treinados.

A presença de especiarias, como cravo, canela, e notas de pimenta do reino e pimenta macaco, além da passagem por 4 madeiras, garantiram a medalha de Prata para a Gastrozinha, além de outros prêmios para a Remedim na Areia Mostra:

  • Remedin Jatobá-do-Cerrado: medalha de ouro;
  • Casal Cachaceiro 4 madeiras: medalha de prata;
  • Gastrozinha: medalha de prata; e
  • Remedin Jequitibá-Rosa: medalha de ouro.

Aliás, reconhecida desde seu início, em 2020, pela Confraria e pela Cúpula da Cachaça; e premiada pela Expochaça, pelo Circuito Cerrado de Cachaça e até com prêmio da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA de melhor cachaça artesanal do Brasil, a Remedim ainda busca uma mudança na percepção do brasileiro, de que a cachaça é um produto de “segunda linha”. Com processos artesanais meticulosos, repletos de produtos locais, que devem e merecem ser valorizados, de fato, é inaceitável que os brasileiros possam prestigiar vinhos e whiskies, muitas vezes, de qualidade baixa ou mediana, e tratem nossas cachaças premium como uma bebida de status inferior.

Vamos mudar isso aí? Qual Remedim você vai tomar hoje?

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