Inscrições abertas até 5 de agosto para cursos de violão, cavaquinho, pandeiro e percussão, com 20 bolsas disponíveis
A Escola Brasileira de Choro, a primeira aberta no país, está oferecendo 20 bolsas a estudantes e professores da rede pública de ensino, como contrapartida social ao projeto Complexo Cultural do Choro, patrocinado pela Shell. As bolsas, com duração de um ano (38 horas/aula), são para cursos presenciais de violão, cavaquinho, pandeiro e percussão.
Os interessados devem procurar o site da Escola Brasileira de Choro, que está com as matrículas abertas até o dia 5 de agosto. E nem precisam saber tocar um instrumento: a pedagogia da escola já prevê diferentes níveis de aprendizado para os alunos, que podem ser desde músicos amadores até iniciantes sem qualquer experiência anterior.
Das outras bolsas disponibilizadas pela Escola Brasileira de Choro (que funciona no mesmo prédio do Clube do Choro, atrás do Centro de Convenções), 10% do total vão para pessoas com deficiência. Os espaços da Escola, projetada por Oscar Niemeyer e com uma experiência de mais de 25 anos, atende a todos os requisitos de acessibilidade exigidos por lei.
Pelo segundo ano, o projeto Complexo Cultural do Choro conta com o patrocínio- master da Shell. “Um dos objetivos da Shell em seus patrocínios culturais é a preservação e a disseminação do legado da cultura brasileira”, diz Alexandra Siqueira, gerente de Comunicação Externa da Shell Brasil. “Com o Complexo do Choro estamos contribuindo para manutenção e conservação da música popular brasileira através desse gênero que se tornou Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil.”
Serviço:
Local: Escola de Choro Raphael Rabello
Endereço: SDC, bloco G – DF
Informações e inscrições: escolaraphaelrabello.com.br