A Polícia Federal revelou detalhes de um plano que visava assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. Segundo as investigações, o grupo pretendia utilizar métodos como bombas ou envenenamento para atingir seus objetivos. A descoberta foi feita durante buscas relacionadas a suspeitas de terrorismo e subversão política.

Entre as estratégias mencionadas nos documentos apreendidos estavam a aplicação de produtos químicos para causar um colapso orgânico em Lula durante visitas ao hospital. Caso o plano fosse executado, o grupo também previa eliminar Alckmin, na tentativa de desestabilizar o governo e comprometer a liderança política do país.

A ação fazia parte de um esquema maior, que incluiu a participação de militares com ligações a núcleos extremistas. O objetivo era instaurar o caos político e enfraquecer as instituições democráticas. A PF classificou as ações como de caráter terrorista, dada a gravidade dos métodos propostos e o alto risco à segurança nacional.

Os detalhes continuam sendo analisados, e as autoridades prometem medidas rigorosas contra os envolvidos, ressaltando a importância de combater iniciativas antidemocráticas e ameaças à estabilidade do país.