Estrelado por Whitney Houston e Kevin Costner, O Guarda-Costas não é apenas um filme — é um marco cultural que redefiniu o romance no cinema e eternizou uma das canções mais icônicas da história: I Will Always Love You. Lançado em 1992, o longa mistura suspense, drama e paixão em uma narrativa que conquistou o público, mesmo sob críticas negativas da imprensa especializada.
A trama que emocionou o mundo
Rachel Marron (Houston) é uma superestrela da música e do cinema, alvo de ameaças anônimas. Frank Farmer (Costner), ex-agente do Serviço Secreto, é contratado como guarda-costas. O que começa como uma relação profissional se transforma em um romance intenso, marcado por diferenças de personalidade e pela impossibilidade de coexistência entre fama e segurança.
A música que virou símbolo
A regravação de I Will Always Love You, originalmente composta por Dolly Parton, foi sugerida por Kevin Costner. Whitney Houston gravou a versão com início a cappella, criando um momento de vulnerabilidade e entrega que se tornou inesquecível. A canção:
- Vendeu mais de 45 milhões de cópias mundialmente
- Venceu o Grammy de Álbum do Ano
- Foi trilha sonora de despedidas, casamentos e recomeços
Impacto e legado
- O filme arrecadou mais de US$ 411 milhões, tornando-se a segunda maior bilheteria de 1992
- A trilha sonora é a mais vendida da história do cinema
- Apesar das críticas, o público abraçou o romance e a química entre os protagonistas
- Uma sequência com a Princesa Diana chegou a ser cogitada antes de sua morte
O adeus mais bonito
A cena final, com Rachel embarcando e Frank observando à distância, é embalada pela voz de Whitney cantando:
“And I… will always love you…”
É o tipo de despedida que não precisa de palavras — só de música.