Em cartaz há duas semana, “Coringa: Delírio a Dois” traz a continuação da história de Arthur Fleck, interpretado por Joaquin Phoenix, que agora encontra o amor verdadeiro em meio ao turbilhão de seu julgamento por crimes.

Estrelado por Joaquin Phoenix e Lady Gaga, o filme já atraiu mais de 1 milhão de espectadores. Lady Gaga dá vida a Lee Quinzel, personagem que se inspira na icônica Arlequina. Em relação à sua atuação, Gaga enfatiza a importância de conectar sua personagem à humanidade, mesmo em uma narrativa tão brutal. “Trabalhei muito com Todd e Joaquin para trazer à tona a humanidade de Lee, fundamentando-a na mesma essência emocional que o filme exige”, revela a atriz e cantora.

Phoenix também elogia a colaboração com Gaga, destacando sua determinação e talento musical. “Ela tem uma voz incrível e soube trabalhar sua performance de forma que se encaixasse na crueza que Todd desejava para a personagem”, afirma.

“Coringa: Delírio a Dois” está disponível nos cinemas de todo o Brasil, incluindo versões acessíveis. Para mais informações sobre sessões, consulte seu cinema local.

Sobre o Filme

Dirigido e roteirizado por Todd Phillips, “Coringa: Delírio a Dois” é a esperada sequência do aclamado “Coringa” (2019), que arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheteiras e se tornou o filme R-rated de maior sucesso da história. Joaquín Phoenix retoma seu papel como Arthur Fleck, enquanto Lady Gaga, vencedora do Oscar, brilha como Lee.

Neste novo filme, Arthur está internado em Arkham, aguardando seu julgamento, e enquanto lida com sua dupla identidade, descobre o amor verdadeiro e a música que sempre esteve dentro dele.

O elenco conta ainda com Brendan Gleeson e Catherine Keener, ambos indicados ao Oscar, além de Zazie Beetz, que reprise seu papel do primeiro filme. A produção reúne uma equipe talentosa, incluindo o diretor de fotografia Lawrence Sher e a compositora Hildur Guđnadóttir, vencedora do Oscar por sua trilha em “Coringa”.

A Warner Bros. Pictures lançou “Coringa: Delírio a Dois” no Brasil em 3 de outubro de 2024.

Crítica IB